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História no Enem 2024: quais assuntos mais caem na prova?

Estudar para a disciplina envolve paciência e bastante leitura, mas saber quais assuntos mais aparecem no exame é um ponto de partida importante

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Quais são os assuntos de História que mais caem no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem)? Se você sempre se faz essa pergunta antes de preparar sua rotina de estudos, podemos dizer que é um ponto de partida muito inteligente.

Muitos temas estão presentes na prova, no entanto, alguns deles aparecem com mais frequência e devem ficar no seu radar para 2024.

Entre os destaques estão Idade Moderna e Brasil Colônia, trazendo vários fatos que aconteceram simultaneamente - a exemplo das Grandes Navegações e do encontro cultural entre europeus e povos indígenas.

Mas, atenção: esses assuntos aparecem no topo da lista por conta da diversidade de transformações históricas e assuntos, porém, as matérias mais cobradas no Enem não estão nesses módulos! É o caso de Patrimônio e Memória, Segundo Reinado e Era Vargas, que estão sempre no exame.

Assuntos de História que mais caem no Enem

Todo ano, o time do Aprova Total atualiza o relatório com a análise de incidência dos temas mais recorrentes no Enem. O documento se baseia nas aplicações regulares dos últimos oito anos da prova e tem informações de cada disciplina. Veja o gráfico dos assuntos de História que mais caem no Enem:

gráfico pizza com a incidência de assuntos de história do enem
Gráfico elaborado pelo Aprova Total com assuntos de História que mais caem no Enem (Imagem: Aprova Total)

Além de conhecer quais assuntos de História mais caem no Enem, é importante se atentar à estrutura da prova. As questões frequentemente cobram a relação entre diferentes períodos e conceitos históricos, por isso, dominar esses processos é essencial para a interpretação dos textos e das alternativas.

Estudar história envolve paciência e bastante leitura, assim como a elaboração de esquemas ou mapas mentais para estudo. As linhas do tempo e os resumos, por exemplo, também são recursos que tornam mais fácil a revisão dos conteúdos.

O gráfico mostra que os top 5 módulos mais presentes na prova são:

  1. Brasil Colônia
  2. Idade Moderna
  3. Idade Média
  4. Tempo Presente
  5. Estado Novo e Populismo

Vamos conhecer melhor cada um dos assuntos de História que mais caem no Enem?

1. Brasil Colônia

As questões relacionadas ao Brasil Colônia abordam o contexto da Idade Moderna e a realidade presente no país durante aquela época. Trata, por exemplo, da cultura dos povos africanos escravizados nas Américas, dos povos originários e seus conflitos com os europeus, da formação do território brasileiro, dos seus ciclos econômicos e das questões políticas e sociais na colônia.

Exemplo de questão sobre Brasil Colônia

(Enem PPL 2023)  Antônio Vieira enfrentou a Inquisição portuguesa, de olho no apoio que os judeus portugueses podiam oferecer à causa da Restauração. Mas a Companhia de Jesus e a Inquisição portuguesa nunca foram muito amigas. Basta lembrar a estratégia missionária dos jesuítas, calcada na adaptação do catolicismo à cultura dos povos missionados, enquanto a Inquisição era obcecada pelo ideal de pureza da fé, sem mistura de nenhum tipo.

VAINFAS, R. In: FIGUEIREDO, L. (Org.). História do Brasil para ocupados. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2013.

No contexto da dominação ibérica da América, um exemplo do dissenso referido no texto girou em torno da  

a) criação de polos de fomento do comércio ultramarino.
b) condenação da utilização de escravos do continente africano.   
c) ressignificação dos panteões indígenas pela propaganda cristã. 
d) fundação de núcleos de catequese nas regiões agroprodutoras.
e) incorporação de indivíduos nativos pelas forças militares coloniais. 

Resposta: [C]
O texto deixa claro que a Companhia de Jesus buscava catequizar os indígenas a partir da adaptação e da inserção da cultura católica na forma de vida indígena, mantendo aspectos da cultura dos povos originários. Segundo o texto, o Tribunal de Inquisição era contrário a isso, sendo a favor da imposição total da cultura católica sobre a cultura indígena.

2. Idade Moderna

A Idade Moderna é pano de fundo para diversos conteúdos, incluindo Brasil Colônia. Mas, no geral, estamos falando de temas como Iluminismo, Grandes Navegações, colonização da América e povos ameríndios (astecas, incas e maias).

No Enem regular de 2023, três questões sobre Idade Moderna apareceram na prova (absolutismo e mercantilismo tiveram menor incidência)! Por ser um módulo extenso, ele acaba tomando grande porcentagem entre exercícios de História no Enem, apesar de não ser o assunto mais incidente. 

A Idade Moderna ainda pode aparecer interligada a temáticas como as Grandes Navegações, que auxiliaram no desenvolvimento do mercantilismo e que, por sua vez, era dependente do absolutismo. Como consequência, surgem os empreendimentos coloniais na América.

Todo esse contexto também se relaciona ao Brasil Colônia e chega a temas como o processo de colonização do território brasileiro, o mercado escravocrata e os ciclos econômicos.

Portanto, é essencial compreender que a Idade Moderna não é apenas um único assunto cobrado no Enem, mas representa um momento histórico que influencia diversos episódios.

Exemplos de questões sobre Idade Moderna

(Enem PPL 2021) Alguns escravos morreram em consequência da violência essencial à sua captura na África, muitos outros nas jornadas entre os lugares que habitavam no interior e os portos dos oceanos Atlântico e Índico, ou enquanto aguardavam o embarque, muito mais ainda no mar, outros nos mercados de escravos brasileiros, e mais ainda durante o processo de ajustamento físico e mental ao sistema escravista no Brasil.

CONRAD, R. E. Tumbeiros: o tráfico de escravos para o Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1985.

As formas de violência relacionadas ao tráfico negreiro no Brasil colonial destacadas no texto derivam da

a) intensificação do expansionismo ultramarino.   
b) exploração das atividades indígenas.   
c) supressão da catequese jesuítica.   
d) extinção dos contratos comerciais.   
e) contração da economia ibérica.   

Resposta: A
O texto fala da transição entre o final da Idade Média e o início da Idade Moderna. A "crise florestal" do período, descrita no texto, está relacionada diretamente à extração de madeira, ou à “necessidades em produtos lenhosos”, para a construção de navios para as viagens marítimas.

(Enem 2023)  Tahuantinsuyu — nome do Império Inca em quéchua — era dividido em quatro partes ou suyus: Chinchaysuyu (noroeste do Peru e Equador), Antisuyu (parte amazônica do império), Collasuyu (atual Bolivia) e Condesuyu (costa do Oceano Pacífico) e tinha Cuzco, no atual Peru, como sua capital imperial. Oficialmente, todas as etnias dominadas pelos incas deveriam adotar a língua quéchua, adorar o Sapa Inca e o Sol e pagar taxas em forma de horas de trabalhos periódicos. No entanto, pode-se dizer que o Império Inca era como um mosaico cultural em que vários e diferentes grupos étnicos adoravam o Sapa Inca e o Sol mas, simultaneamente, continuavam a adorar seus deuses locais e também a falar em suas línguas nativas.

MARTINS, C. Os incas e os tahuantinsuyu: apresentação. Disponível em: http://antigo.anphlac.org. Acesso em 6 out. 2021 (adaptado).

Ao comparar, no texto, a vertente da dominação territorial com os aspectos culturais, os incas tinham uma postura

a) aceitável no que alude aos direitos humanos.  
b) admissível no que remete às crenças coloniais.
c) tolerável no que se refere aos regimes tributários.
d) flexível no que diz respeito aos costumes religiosos.
e) compreensível no que concerne às normas laborais.

Resposta: [D]
Apesar de exigirem o uso da língua quéchua e da adoração de deuses Incas, os incas aceitavam a manutenção das culturas dominadas por eles. O texto deixa explícito a grande diversidade cultural presente no império quando afirma que "vários e diferentes grupos étnicos [...] continuavam a adorar seus deuses locais e também a falar em suas línguas nativas".

3. Idade Média

Os filósofos iluministas e positivistas do século 18 e 19 pintaram uma imagem muito feia da Idade Média. No entanto, a realidade é que este é um dos períodos mais longos da História, por isso, é impossível dizer que foi exclusivamente uma “era das trevas”, na qual não houve avanços para a sociedade humana.

Além disso, essa visão se mostra bastante restritiva, uma vez que a maioria das observações se referiam à Europa medieval.

Diversos impérios na África e Ásia estavam em pleno desenvolvimento social e cultural, o que indica essa percepção carregada de estereótipos sobre a Idade Média - e ainda um resquício eurocêntrico do estudo de História.

No Enem, podem aparecer questões sobre a estrutura social feudal, a religião durante a Idade Média e as transformações sociais que marcaram a Baixa Idade Média. Nesse caso, principalmente a urbanização e a reabertura do comércio processo que chamamos de renascimento comercial e urbano.

Exemplo de questão sobre Idade Média

(Enem 2022) Ainda que a fome ocorrida na Itália em 536 tenha origem nos eventos climáticos, suas implicações são tanto políticas quanto econômicas. Nos primeiros séculos da Idade Média, o auxílio aos famintos se inscreve no domínio da gestão pública, mesmo quando a ação de seus agentes é apresentada sob o ângulo da piedade e da caridade individuais, como é o caso da Gália merovíngia. Assim, o fato de que as respostas à fome são mostradas, na Gália, como o fruto de iniciativas pessoais fundadas no imperativo da caridade deriva da natureza das fontes do século VI.

SILVA, M.C. Os agentes públicos e a fome nos primeiros séculos da Idade Média. Varia História, n. 60, set-dez. 2016 (Adaptado).

Na conjuntura histórica destacada no texto, o dever de agir em face da situação de crise apresentada pertencia à jurisdição

a) da nobreza, proveniente da obrigação de proteção ao campesinato livre.   
b) da realeza, decorrente do conceito de governo subjacente à monarquia cristã.   
c) dos mosteiros, resultante do caráter fraternal afirmado nas regras monásticas.   
d) dos bispados, consequente da participação dos clérigos nos assuntos comunitários.   
e) das corporações, procedente do padrão assistencialista previsto nas normas estatutárias.   

Resposta: [B]
A questão pede a interpretação do texto a partir de seus conhecimentos sobre o contexto da Idade Média, mais especificamente sobre o contexto da Alta Idade Média. O texto mostra como o combate à fome era feito por meio de preceitos católicos de caridade. Sabemos que o contexto feudal é de domínio político do Clero, aliado à nobreza.

4. Tempo presente

Patrimônio e memória estão entre os assuntos de História que mais caem no Enem e fazem parte do módulo de estudo que chamamos de Tempo Presente. 

O exame busca relacioná-los com acontecimentos e períodos históricos, como a construção da memória dos heróis nacionais e questões identitárias de povos. Por isso, é tão importante entender a relação entre identidades coletivas, memória e patrimônio.

Exemplo de questão sobre Tempo Presente

(Enem 2023)  A Cavalgada de Sant’Ana é uma expressão da devoção dos vaqueiros à padroeira de Caicó (RN). Nas décadas de 1950 a 1970, esse evento, então denominado Cavalaria, era celebrado pelas pessoas que residiam na zona rural do município de Caicó. Essas pessoas usavam os animais (jegues, mulas e cavalos) como único meio de transporte, sobretudo para se dirigirem à cidade nos dias de feiras, trazendo seus produtos para comercializarem. Estando em Caicó no período da Festa de Sant’Ana, esses agricultores se organizavam em cavalgada até o pátio da Catedral de Sant’Ana para louvar a santa e receber bênção para seus animais. Por volta da década de 1970, com a chegada do automóvel à zona rural do município, essa expressão cultural foi extinta. O meio de transporte utilizando os animais passou a ser substituído por carros, sobretudo caminhonetes e caminhões, que transportavam os camponeses para a cidade em dias de feiras e festas. Desde 2002, um grupo de caicoenses retomou essa expressão cultural e, em conjunto com a associação dos vaqueiros, realiza no primeiro domingo da Festa a Cavalgada de Sant’Ana. O evento, além de contar com a participação dos cavaleiros que residem nas zonas rurais, atrai também pessoas que residem em Caicó, cidades vizinhas e amantes das vaquejadas.

FESTA DE SANT’ANA. Disponível em: http:/portal.iphan.gov.br. Acesso em: 12 out. 2021 (adaptado).

As mudanças culturais mencionadas no texto caracterizam-se pela presença de

a) elementos tradicionais e modernos em torno de uma crença religiosa.  
b) argumentos teológicos e históricos em consequência de uma ordem papal.   
c) fundamentos estéticos e etnográficos em função de uma cerimônia clerical.  
d) práticas corporais e esportivas em decorrência de uma imposição eclesiástica.   
e) discursos filosóficos e antropológicos em resultado de uma determinação paroquial.

Resposta: [A]
O patrimônio cultural imaterial do Brasil inclui a festa da Cavalgada de Sant’Ana de Caicó, situada no estado do Rio Grande do Norte. Ela se destaca como uma tradição profundamente enraizada na religiosidade católica e fortemente vinculada aos vaqueiros.
Em 2002, essa celebração foi resgatada e ganhou nova vida, adquirindo uma notável sinergia entre elementos tradicionais e contemporâneos. A festa, que antes tinha essência religiosa, passou a incorporar aspectos modernos. O resultado é uma experiência cultural única, que preserva as raízes históricas enquanto se adapta às dinâmicas da sociedade atual.

5. Estado Novo e Populismo

O módulo engloba os 15 anos do primeiro governo de Getúlio Vargas (1930 - 1945), os 19 anos seguintes de governos populistas no Brasil e o começo da Ditadura Civil-Militar, implantada em 1964.

Aqui, destacamos a importância de conteúdos relacionados à figura de Getúlio Vargas, que é lembrado de maneira controversa, realçando a dualidade política de seus governos – ora constitucionais, ora ditatoriais.

Além disso, as transformações sociais que ocorreram no Brasil nesse período devem ser consideradas. Sejam as políticas nacionais e trabalhistas de Vargas ou os planos desenvolvimentistas de Juscelino Kubitschek, a mudança socioeconômica do país é um tema-chave deste período.

Exemplo de questão sobre Estado Novo e Populismo

(Enem PPL 2023)  Examinando detidamente o fator de maior predominância na evolução social, penso não errar afirmando que a causa principal de falharem todos os sistemas econômicos, experimentados para estabelecer o equilíbrio das forças produtivas, se encontra na livre atividade permitida à atuação das energias naturais, isto é, na falta de organização do capital e do trabalho.

VARGAS, G. As diretrizes da nova política do Brasil. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1942.

Nesse discurso de 1931, o então presidente Getúlio Vargas condenava, de forma explícita, o

a) liberalismo econômico.   
b) intervencionismo estatal.   
c) corporativismo trabalhista.  
d) sistema oligárquico. 
e) nacionalismo econômico.

Resposta: [A]
A política varguista teve como sua principal característica o controle do Estado na economia, ao estabelecer legislações trabalhistas, inserção estatal nos sindicatos e formar empresas estatais. Sabendo disso, a leitura do texto indica claramente que Vargas criticava o liberalismo econômico, que defende a ausência de controle do Estado sobre a organização econômica e trabalhista

Dica extra: República Oligárquica

Apesar de não aparecer na lista de assuntos de História que mais caem no Enem, o conteúdo de República Oligárquica também aparece muito na prova. 

É possível encontrar questões sobre:

  • as principais revoltas da Primeira República (como a Revolta da Vacina e a Guerra de Canudos);
  • o contexto de modernização e reformas urbanas;
  • o protagonismo político de São Paulo;
  • as práticas de coronelismo e a política dos governadores;
  • o início de uma pequena industrialização, com a formação do movimento sindical no Brasil e a imigração europeia. 

Exemplos de questões sobre República Oligárquica

(Enem PPL 2023)  As greves operárias que eclodiram em São Paulo, em junho de 1917, se tornariam o símbolo não só da miséria social vivida pela classe no período, mas também de rebeldia e revolta de mulheres e homens. Naquele momento, as mulheres ocupavam quase 34% da mão de obra, e no setor têxtil o número de empregadas superava o de homens. Na Fábrica de Fósforos Pauliceia, os homens chegavam a receber diárias de 4 mil réis, mas havia lá cem mulheres empregadas que não recebiam mais que 1 800 réis por dia. A manhã de 17 de outubro de 1917 nasceu com uma paralisação numa das fábricas de Matarazzo, a Mariângela. A notícia veiculada informava que as operárias do ramo têxtil reivindicavam aumento de 20% dos salários em atitude pacífica.

FRACCARO, G. C. C. Mulheres, sindicato e organização política nas greves de 1917 em São Paulo.
Revista Brasileira de História, n. 76, 2017 (adaptado).

A situação dessas trabalhadoras coloca em evidência a

a) discrepância de escala nos horários noturnos.   
b) desigualdade de gênero nas relações laborais.  
c) dissimetria de critérios nos processos seletivos.
d) diferença de condições nas negociações sindicais.
e) disparidade de remuneração nos diferentes cargos.

Resposta: [B]
A questão fala sobre diferenças salariais entre homens e mulheres, mas tem como pano de fundo as greves operárias no Brasil durante a Primeira República. O aumento de salário foi uma das pautas da Greve Geral de 1917.

(Enem 2019)  A Revolta da Vacina (1904) mostrou claramente o aspecto defensivo, desorganizado, fragmentado da ação popular. Não se negava o Estado, não se reivindicava participação nas decisões políticas; defendiam-se valores e direitos considerados acima da intervenção do Estado.

CARVALHO, J. M. Os bestializados: o Rio de Janeiro e a República que não foi. São Paulo: Cia. das Letras, 1987 (adaptado).

A mobilização analisada representou um alerta, na medida em que a ação popular questionava

a) a alta de preços.  
b) a política clientelista. 
c) as reformas urbanas.
d) o arbítrio governamental. 
e) as práticas eleitorais.

Resposta: [D]
Apesar de outras medidas da reforma urbana de Pereira Passos terem incomodando a população do Rio de Janeiro, o estopim para a Revolta da Vacina foi a imposição da Lei de Vacinação Obrigatória. Ela representou uma "violência" por parte do governo brasileiro, que desejava vacinar a população de forma compulsória, usando intervenção policial e sem qualquer campanha de conscientização ou informação. A violência utilizada e a falta de esclarecimentos sobre a vacina, levaram à indignação popular.

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