Cursos e Profissões

Como é a graduação e a carreira em Relações Internacionais

A globalização e a interconexão entre países e empresas demandam esse profissional, que pode atuar em diferentes áreas, como cooperação internacional, diplomacia e comércio exterior. Ele encontra trabalho em órgãos governamentais, multinacionais, ONGs e consultorias

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Se você está pensando em cursar Relações Internacionais, é bem possível que neste momento esteja se perguntando "com o que essa profissão trabalha exatamente?" e "será que vale a pena?". Neste post, vamos reunir as principais informações que você precisa saber sobre essa graduação para que possa fazer uma escolha consciente do seu curso e profissão.

O curso de Relações Internacionais (RI) tem como objetivo preparar profissionais para compreender, identificar e gerenciar as relações entre países, organizações, culturas e povos. O campo de estudo é interdisciplinar e abrange política, economia e sociologia, entre outras disciplinas que contemplam as Ciências Sociais Aplicadas.

Os internacionalistas, como são chamadas as pessoas formadas nessa área, têm como responsabilidade:

  • ajudar a promover um bom diálogo entre organizações e países;
  • buscar soluções inovadoras para problemas globais;
  • elaborar planos de prevenção contra crises públicas.

Podem trabalhar em governos, universidades, empresas, organizações internacionais, ONGs, consultorias e mercado financeiro, entre outras instituições.

Continue lendo para descobrir como é a graduação e a carreira em Relações Internacionais!

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O que você precisa saber sobre o curso de Relações Internacionais

Os profissionais formados pelo curso de Relações Internacionais vão além da figura do diplomata. Eles desempenham um papel importante na tomada de decisões que afetam a sociedade como um todo, tanto no setor público quanto no privado.

Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Graduação em Relações Internacionais, entre as principais competências e habilidades dos profissionais formados pelo curso devem estar:

  • compreender questões internacionais no seu contexto político, econômico, histórico, geográfico, estratégico, jurídico, cultural, ambiental e social;
  • planejar e executar estrategicamente a internacionalização de organizações de diferentes tipos;
  • utilizar métodos quantitativos e qualitativos para análise de fenômenos históricos e contemporâneos de política internacional;
  • usar adequadamente teorias e conceitos próprios do campo de Relações Internacionais em diversos contextos e na análise de situações concretas;
  • ter postura crítica com relação a argumentos, evidências, discursos e interpretações, tanto em relação a a eventos e processos internacionais quanto a abordagens, teorias e perspectivas em Relações Internacionais;
  • possuir capacidade de pesquisa, análise, avaliação e formulação de cenários para atuação na esfera internacional;
  • efetuar tomadas de decisões, planejamento, condução, análise e avaliação de negociações e de resolução de problemas numa realidade diversificada e em constante transformação;
  • formular, negociar e executar projetos de cooperação internacional.
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Dicas e sugestões para quem pensa em cursar Relações Internacionais

Se você está pensando em cursar Relações Internacionais, é necessário ter em mente que essa graduação abrange diversas áreas do conhecimento, como política internacional, economia, história e direito - então já se prepare para ler muito.

Além disso, ter interesse em questões globais e estar disposto a aprender sobre diferentes culturas e idiomas será fundamental. Então, busque sobre esses assuntos para identificar com maior clareza se essa é a sua praia!

Como são, em geral, os alunos do curso de Relações Internacionais?

Geralmente, os alunos de Relações Internacionais têm algumas características em comum:

  • são curiosos;
  • têm interesse em aprender sobre diferentes culturas e idiomas;
  • possuem habilidades de comunicação oral e escrita e pensamento crítico;
  • compreendem uma língua estrangeira, especialmente a língua inglesa;
  • querem entender como o mundo funciona, desde questões econômicas até sociais.

Mas, independentemente do perfil, o importante é que você esteja dispostos a aprender e a se desafiar constantemente. A atuação desse profissional é essencial para a construção de um mundo mais justo e pacífico. Se você se identifica com essas características, esse curso pode ser uma boa opção para você!

Como saber se tenho o perfil para cursar Relações Internacionais?

Se você é do tipo que gosta bastante de discutir sobre o cenário mundial e de estudar sobre a cultura de outros países, RI pode ser uma boa opção! Confira algumas características que podem indicar se você tem perfil para o curso:

  1. Sempre de olho no assuntos internacionais: estar por dentro dos acontecimentos mundiais é uma necessidade, já que essa profissão exige atenção a tudo que acontece no mundo.
  2. #Projeto poliglota: RI é o campo ideal para quem gosta de estudar diferentes línguas.
  3. "Porque eu hablo mesmo!": se temas envolvendo pautas sociais, questões ambientais e sociologia não saem das suas conversas, então segue para RI porque nessa profissão ter uma mente visionária que busque soluções positivas é essencial!
  4. A curiosidade é a mãe da ciência: o curso de Relações Internacionais exige muita pesquisa e análise crítica. Então deixe a sua curiosidade aflorar, arregace as mangas e vai com tudo nos estudos de RI.

Ainda está em dúvida sobre cursar RI? Siga a leitura e saiba mais sobre como é o curso na prática!

Ilustração das bandeiras da União Europeia em Bruxelas, um exemplo de organização que envolve Relações Internacionais. Imagem gerada por AI.
Organizações internacionais, como a ONU, e blocos econômicos, como a União Europeia e o Mercosul, são alguns dos campos de trabalho desse profissional (Imagem: gerada por IA)

Como é a graduação em Relações Internacionais na prática

De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Graduação em Relações Internacionais, os cursos devem abordar um conjunto de conteúdos básicos, organizados em quatro grandes eixos de formação:

  • estruturante;
  • interdisciplinar;
  • voltada à prática profissional;
  • complementar.

Veja a seguir as disciplinas de cada um.

Matérias e disciplinas do curso de Relações Internacionais

Os conteúdos dos dois primeiros eixos compreendem:

Formação estruturante:

  • Teorias das Relações Internacionais
  • Segurança, Estudos Estratégicos e Defesa
  • Política Externa
  • História das Relações Internacionais
  • Economia Política Internacional
  • Ciência Política
  • Direito Internacional e Direitos Humanos
  • Instituições, Regimes e Organizações Internacionais

Formação Interdisciplinar:

  • Ciências Sociais
  • Economia
  • Direito
  • Filosofia
  • Sociologia
  • Antropologia
  • Geografia
  • Estatística
  • Metodologia
  • Ética

Já os conteúdos específicos podem variar de acordo com as instituições de ensino. No Brasil, os cursos costumam ter foco em:

  • Brasil: História Social do Brasil, Compreensão da Realidade Brasileira, Política Brasileira (História e Contemporânea) etc
  • América Latina: história e questões políticas e sociais abordam aspectos específicos sobre a América Latina
  • Comércio Exterior: algumas universidades possuem disciplinas específicas sobre contabilidade, administração e gestão empresarial.

Outras atividades que integram o curso

As atividades voltadas à prática profissional e as complementares são fundamentais para a formação do aluno. Por isso, é importante que o estudante esteja sempre atento às oportunidades oferecidas pela instituição de ensino e se envolva em atividades que estejam relacionadas a seus interesses e objetivos.

Em RI, essas atividades permitem o desenvolvimento de habilidades e competências em três dimensões:

  • Iniciação científica, pesquisa e ensino: envolver-se em projetos de pesquisa, participar de seminários, palestras, congressos e eventos científicos, além de atuar como monitor em disciplinas da graduação;
  • Extensão acadêmica e prática profissional: realizar programas de trainne ou estágios em empresas e participar de cursos e oficinas que complementam a formação profissional;
  • Extensão cultural: participar de atividades culturais e científicas, como exposições e apresentações, principalmente quando ofertadas pela instituição onde realiza o curso.

As temáticas de cada atividade podem ser diversas, porém em RI as áreas de Políticas Públicas Internacionais, Economia e Segurança Internacional costumam ser as mais buscadas.

Lembrando também que em cada universidade há um eixo e carga horária diferente para as atividades complementares.

Relações Internacionais tem TCC?

Conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais para a graduação em Relações Internacionais, o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma etapa obrigatória. O TCC é uma oportunidade de colocar em prática o que foi aprendido durante a graduação, além de ser uma forma de apresentar as habilidades e competências desenvolvidas ao longo do curso.

Para a entrega do TCC há diferentes formatos possíveis: artigo científico, monografia, projeto de iniciação científica e projeto teórico-prático de formação profissional. A monografia é o tipo de TCC mais comum nas faculdades, porém os formatos podem mudar de acordo com a instituição.

Já o tema do trabalho pode ser escolhido de acordo com os interesses do estudante e deve ser aprovado pelo orientador. Caso tenha curiosidade, você pode visitar o repositório digital das universidades e conferir alguns projetos já realizados, por exemplo, na UFRGS, Unifesp e PUC-SP.

É preciso fazer estágio para se formar em Relações Internacionais?

O estágio é previsto para os curso de Relações Públicas, mas a sua obrigatoriedade depende de cada instituição de ensino.

O estágio é o momento mais adequado para o estudante colocar em prática tudo o que aprendeu na universidade, desenvolver habilidades profissionais importantes, ganhar experiência e fazer contatos importantes. Então, se você tiver a chance, não perca essa oportunidade!

O que um bom curso de Relações Internacionais deve ter?

Além de professores bem preparados, como mestres e doutores, é importante que o curso ofereça uma formação sólida em história, política, economia e direito internacional, bem como em idiomas estrangeiros, sobretudo inglês. Afinal, a comunicação será essencial na atuação profissional.

Um bom curso de Relações Internacionais também deve estimular o pensamento crítico e a reflexão sobre questões globais contemporâneas, preparando o aluno para atuar de forma consciente e responsável no mundo atual.

As melhores escolas também oferecem a possibilidade de intercâmbio com instituições de ensino de outros países e oportunidades de prática profissional em estágios e empresas júniores.

Ainda está com dúvida sobre o curso de Relações Internacionais? Então confira, a seguir, alguns detalhes sobre o mercado de trabalho dessa profissão!

Como é o mercado de trabalho na área de Relações Internacionais?

Se você está pensando em seguir carreira na área de Relações Internacionais, pode ficar tranquilo (a) que o mercado de trabalho é promissor. Com a globalização e a interconexão entre países, empresas e organizações, a demanda por profissionais especializados em RI só cresce.

As possibilidades de trabalho são bastante amplas e podem incluir cargos em órgãos governamentais, empresas multinacionais, organizações internacionais, ONGs e consultorias, entre outros.

Então, se você é apaixonado(a) por assuntos internacionais e tem vontade de trabalhar para promover a cooperação e o diálogo entre países, essa pode ser uma ótima escolha de carreira para você!

Quais as principais áreas de atuação do profissional de Relações Internacionais?

Uma das áreas mais comuns é a diplomacia, que envolve trabalhar em embaixadas, consulados e outras representações do governo brasileiro no exterior. Além disso, o profissional de Relações Internacionais também pode atuar em organizações internacionais, como a ONU (Organização das Nações Unidas), o FMI (Fundo Monetário Internacional) e a OMS (Organização Mundial de Saúde), ou órgãos relacionados a essas organizações.

Outras possibilidades incluem o comércio exterior, que envolve a negociação de acordos comerciais entre países, e a consultoria em negócios internacionais, que ajuda empresas a se expandirem globalmente. E se você gosta de política, também pode trabalhar em think tanks - instituições com foco em políticas públicas - e ONGs que lidam com questões internacionais.

Mas se preferir a área acadêmica, pode seguir carreira como pesquisador ou professor de Relações Internacionais. Neste caso, é preciso seguir os estudos com uma pós-graduação. Enfim, as possibilidades são muitas e variadas no mercado de trabalho!

Setores mais aquecidos em RI

Atualmente, os setores mais promissores são o de comércio exterior e o de cooperação internacional. O primeiro se destaca pela crescente demanda por empresas que precisam exportar ou importar produtos e serviços. Já o segundo tem atraído muitos profissionais interessados em trabalhar com projetos sociais e humanitários.

Mas por que esses setores estão tão aquecidos? Bem, a globalização é um fator determinante para o aumento do comércio internacional. Além disso, a busca por soluções para problemas globais, como a pobreza e a desigualdade, tem impulsionado a cooperação internacional.

Então, se você está pensando em seguir carreira nessa área, vale a pena ficar de olho nesses mercados!

Você sabia que RI também pode trabalhar com esportes e até com moda?

Já falamos sobre várias atuações em Relações Internacionais, mas a lista não para por aqui. Há outras novas áreas que estão emergindo no mercado, e duas delas têm obtido destaque: são as relações internacionais no mundo dos esportes e na indústria da moda.

Não é novidade que os esportes tem o poder de transcender barreiras e unir pessoas! Durante a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016, no Brasil, os profissionais de Relações Internacionais foram essenciais para lidar com questões relacionadas aos eventos esportivos.

Já no mundo da moda, a mente criativa de um internacionalista pode ser um diferencial para promover os novos negócios de uma marca.

A área de Relações Internacionais é muito buscada?

Muita gente tem curiosidade: a área de Relações Internacionais é tão procurada assim pelos vestibulandos? A resposta é: sim, bastante!

Mesmo sendo um curso relativamente novo no Brasil, o crescente interesse das pessoas pelo mundo globalizado em que vivemos e a necessidade de profissionais com esse perfil têm feito a procura pelo curso aumentar (veja a seguir no item sobre a concorrência do curso).

E não é para menos, né? Essa área é superinteressante e oferece diversas possibilidades de atuação. Além disso, o vestibulando que escolher prestar Relações Internacionais abre caminhos para a oportunidade de conhecer diferentes culturas, se relacionar com outros países /e trabalhar com temas muito relevantes, como direitos humanos, meio ambiente e comércio internacional.

Quais as principais mudanças na área de Relações Internacionais?

As novas tecnologias têm tido um grande impacto nas relações mundiais. Uma das principais mudanças é a crescente importância da diplomacia digital. Com a popularização da internet e das redes sociais, as relações internacionais passaram a ser cada vez mais influenciadas pelo mundo virtual, umas vez que discussões, opiniões, crises e soluções de crises nacionais e internacionais passam pelas redes sociais.

Outra mudança significativa é a diversificação das pautas de discussão mundial. Se antes as questões políticas e econômicas eram as mais relevantes, hoje em dia temas como meio ambiente, direitos humanos e cultura têm ganhado cada vez mais espaço nas negociações internacionais.

Quanto ganha um profissional de Relações Internacionais?

Em média, no Brasil, um internacionalista ganha entre R$ 2.500 à 6.000 por mês. Mas é importante lembrar que o salário também pode variar bastante na esfera pública - em sua maioria, o ingresso acontece por meio de concursos - ou na privada. Confira alguns exemplos:

  • Setor privado:
    • Comércio exterior: Já o profissional que atua em Comércio Exterior tem a média salarial de R$3.025, de acordo com o Glassdoor.
Grupo de empresários sentados juntos em uma reunião discutindo sobre relações internacionais.
A globalização e a interconexão entre países, empresas e organizações aumenta a demanda por profissionais da área de Relações Internacionais (Imagem: Adobe Stock)

Tire as suas principais dúvidas sobre o curso de Relações Internacionais

Se você ainda tem dúvidas sobre o curso e a carreira em Relações Internacionais, confira mais essas respostas a alguns dos principais questionamentos sobre essa graduação.

Qual a duração do curso de Relações Internacionais?

A maioria das universidades oferece o curso de Relações Internacionais com duração média de 8 semestres - ou seja, 4 anos.

Entretanto, o curso pode ser estendido caso o aluno integre programas complementares à sua formação, como um intercâmbio.

Qual a titulação do curso de Relações Internacionais?

O curso de Relações Internacionais confere ao estudante o título de bacharel em Relações Internacionais.

O bacharel em Relações Internacionais, assim como o de qualquer área, pode continuar seus estudos em programas de pós-graduação lato sensu (cursos de especialização) ou stricto sensu (mestrado e doutorado).

Quais instituições oferecem o curso de Relações Internacionais?

Há cerca de 12o cursos superiores de Relações Internacionais em todo o país, oferecidos por instituições de ensino públicas e privadas. A lista completa pode ser acessada no Cadastro Nacional de Cursos e Instituições de Educação Superior do Ministério da Educação (MEC): https://emec.mec.gov.br/

O caminho é a aba "consulta avançada" e buscar por "curso de graduação". No campo "curso", digite o nome do curso e em "situação", coloque "em atividade". Você também pode selecionar outros filtros, como modalidade ou UF. Por fim, digite o código de verificação e clique em "pesquisar".

Qual o valor do curso de Relações Internacionais nas universidades privadas?

O valor médio da mensalidade de uma faculdade de Relações Internacionais em universidades privadas pode variar bastante, dependendo da instituição e da região do país.

Em geral, o valor médio pode variar de R$1.000,00 a 4.000,00 por mês. É importante lembrar que existem também opções de bolsas de estudo, financiamentos e programas governamentais, como o ProUni e o Fies, que podem ajudar com os custos da graduação.

Veja alguns exemplos de mensalidades das universidades privadas que oferecem o curso de RI:

Qual a nota de corte do Enem para o curso de Relações Internacionais?

A nota de corte do Enem para ingresso no curso de Relações Internacionais via Sistema de Seleção Unificada (Sisu) pode variar de acordo com a universidade e o ano ou edição do processo seletivo. As notas de corte no Sisu também oscilam conforme a concorrência e desempenho dos candidatos.

Confira as maiores notas de corte na categoria de ampla concorrência do Sisu 2024 para o curso de Relações Internacionais:

InstituiçãoUFNota de corte
Unifesp - Universidade Federal de São PauloSP768,83
UFPB - Universidade Federal da ParaíbaPB759,13
UFSC - Universidade Federal de Santa CatarinaSC755,64
UFRJ - Universidade Federal do Rio de JaneiroRJ754,63
UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do SulRS752,55

E veja também as menores notas de corte na categoria de ampla concorrência do Sisu 2024 para o curso de Relações Internacionais:

InstituiçãoUFNota de corte
UEPB - Universidade Estadual da ParaíbaPB705,21
UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do NorteRN697,82
UFGD - Universidade Federal da Grande DouradosMS694,98
Unipampa - Universidade Federal do PampaRS684
UFRR - Universidade Federal de RoraimaRR671,11

Como é a concorrência para o curso de Relações Internacionais?

A concorrência para o curso de Relações Internacionais, ou seja, o número de candidatos que disputam cada vaga, varia de acordo com a instituição de ensino, o tipo de vaga (ampla concorrência ou ação afirmativa) e o ano ou edição do processo seletivo.

Confira a concorrência geral em algumas universidades para o curso de Relações Internacionais no processo seletivo de 2024:

InstituiçãoUFCandidato/Vaga
USP - Universidade de São Paulo (São Paulo)SP60,2
Uerj  - Universidade do Estado do Rio de JaneiroRJ15,93
Unesp - Universidade Estadual Paulista (Franca)SP15,7

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Mapa dos processos seletivos: a ferramenta interativa do Aprova

Confira o calendário dos principais vestibulares

Como passar no Enem e vestibulares no curso de Relações Internacionais?

Você provavelmente já deve ter se perguntando em quais áreas deve focar seus estudos para passar em RI no Enem e vestibulares, né? Então relaxa que preparamos mais algumas dicas para você!

Primeiro, confira o levantamento dos assuntos mais cobrados no Enem! Também é importante saber que Ciências Humanas será o ponto chave dos seus estudos. Fique atento também se há outras áreas ou disciplinas de maior peso nas provas da universidade na qual deseja ingressar.

Outra dica é praticar redação, já que essa é uma das habilidades mais valorizadas nos exames e também muito importante para quem quer seguir nessa área. Por fim, não deixe de estudar Linguagens e Matemática.

Conclusão

Se você gosta de estar sempre atualizado sobre assuntos relacionados à economia, ao direito, à política e à história e de conhecer diferentes culturas, Relações Internacionais pode ser uma boa opção!

A graduação em RI é um campo multidisciplinar, e existe um mercado com muitas oportunidades para esses profissionais, que desejam enfrentar desafios e cruzar fronteiras pelo bem comum.

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Gabriel Brito de Souza

Colaborador no Aprova Total e jornalista em formação pela Unesp-Bauru, Gabriel traz um olhar mais próximo de quem está vivenciando a primeira graduação. Com sua linguagem típica da geração Z, aproveita suas vivências como estudante para mostrar a importância da preparação para o Enem e vestibulares.

Ver mais artigos de Gabriel Brito de Souza >

Colaborador no Aprova Total e jornalista em formação pela Unesp-Bauru, Gabriel traz um olhar mais próximo de quem está vivenciando a primeira graduação. Com sua linguagem típica da geração Z, aproveita suas vivências como estudante para mostrar a importância da preparação para o Enem e vestibulares.

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